Gregory Le Lay explora vários meios no seu trabalho, para articular mundos fragmentados e construir assemblages de traços gráficos, objetos ou sons, num jogo dinâmico com arquitetura. Propõe-se a cruzar formas que resultam em cenários com múltiplas leituras, que pretendem questionar a nossa própria perceção.

Na 7ª edição do festival Tremor, o artista apresenta na vaga a exposição “Entre”:

Procuro partilhar outros espaços possíveis, para traduzir a minha perceção das velocidades. Procuro um mergulhador para me aproximar da baleia. Construo narrativas porosas com materiais inertes, uma arquitetura flexível, articulações entre espaços e tempos. Polifónico do signo, organizo narrativas com objetos entre vãos e vazios. Procuro, não compreendo a máquina, o inseto recusou a tetina.